Elon Musk está aí, mas a comunidade científica segue mesmo com Gutenberg
Na época da tinta e do papel, fazia sentido não gastar grana à toa com pedidos de separatas. Nesse caso, era melhor mesmo apostar nas grifes.
Essa lógica evaporou com o advento da internet e a possibilidade infinita de acesso ao conhecimento.
O papel anacrônico das revistas científicas sobrevive sustentado no processo (muitas vezes enviesado) de revisão por pares, 2 ou 3, e que não garante necessariamente nada. Só mesmo rios de dinheiro para muitas das editoras.
A reputação do cientista não deveria depender do índice de impacto da revista onde eventualmente publicou mas do que faz na prática para tornar o mundo melhor.
Link estava na timeline do Rafael Roesler: http://asapbio.org/eisen-appraise
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.